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GERAÇÃO Z

Eles jamais consultaram uma enciclopédia para fazer uma pesquisa de escola, exceto, talvez, a Wikipédia. Buscam todos os assuntos no Google. Entendem muito mais de tecnologias do que seus pais e usam todos os tipos de software com o conhecimento de quem nasceu com um chip embutido no cérebro.
(Fonte IDGNOW)








A rapidez do pensamento, a facilidade em lidar com aparatos tecnológico, serem extremamente conectadas e preocupados com o Meio Ambiente e nas questões da Sustentabilidade são algumas das características da Geração Z, que compreende os nascidos entre 1993 e 2009 - período marcado pelo surgimento da internet e pelo "boom" de aparelhos tecnológicos (celulares, smartphones, computadores, notebooks etc.).


Esse Z pode ser lido como "zapear", porque os "nativos digitais" cresceram num mundo conectado e, por isso, têm uma grande facilidade de transitar por diferentes canais de comunicação (televisão, internet, celular, mp3 players etc.).


Essa realidade é muitas vezes mal compreendida pelas gerações anteriores - baby boomers (entre 50 e 69 anos), X (entre 30 e 49 anos) e Y (de 18 a 29 anos). "Essas crianças e adolescentes vivem conectados à internet e os pais, muitas vezes, acham que eles deviam estar na rua, brincando, convivendo com outros jovens, mas a vida hoje é vivida de outra forma", diz a psicóloga Patrícia Alvarenga, coordenadora dos cursos de tecnologia em recursos humanos e processos gerenciais da UNA, em Belo Horizonte, e estudiosa da geração Z. "A interação virtual é uma realidade e os pais precisam entender isso".


De acordo com Patrícia, ao mesmo tempo em que a interação virtual é uma realidade e deve ser compreendia, ela dificulta a forma como os "nativos digitais" lidam com os conflitos. "Como a principal forma de contato é a internet, numa briga pelo MSN, você simplesmente fica off line, e o conflito permanece latente", explica.

Autodidatas


Esse "excesso" de tecnologia, por outro lado, tornará esses jovens profissionais multifuncionais e com raciocínio rápido. Apesar de preparados para o mercado de trabalho, a agilidade da geração Z aliada a uma forte tendência autodidata (estimulada pela internet e pelo mundo de informação que ela oferece) afastará os jovens Z dos bancos das universidades.


"Essa geração é desconfiada com os estudos. Eles têm raciocínio muito rápido e não querem estudar a longo prazo. Em 2020, deve haver uma escassez de cientistas, por exemplo, que precisam estudar durante um longo período", diz Patrícia.


Evolução - Respeito ao outro e relações sólidas


Quando o assunto é família e relacionamento, a geração Z tem características bem distintas das gerações X e Y. Apesar de muito individualistas, os jovens da geração Z acreditam no amor e construirão relacionamentos mais sólidos e duradouros, conforme a psicóloga Patrícia Alvarenga.


"Eles são filhos da geração X, que houve um número muito grande de separações dos casais. Eles não querem repetir isso e, ao mesmo tempo, sabem respeitar a individualidade do outro", explica.


Prioridade. Constituir uma família é prioridade para esses jovens. Em pesquisa realizada no primeiro semestre de 2010, pela empresa de executive search Dasein, a definição de sucesso apresentada pela geração Z foi, em primeiro lugar, ter uma família, enquanto na geração Y, é ter prestígio profissional e, na X, ser feliz na vida.


Apesar de os casamentos das próximas décadas durarem mais, o número de filhos será muito reduzido. "Por causa do medo da criminalidade, muitos jovens da geração Z sequer querem ter filhos", diz Patrícia. (Fonte O Tempo)


Apesar de ter nascido na Geração X, me sinto super Geração Z.

Fonte: PaperBlog

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